Seja bem-vindo à nossa revolução!
Nada pode impedir os brasileiros que querem dar certo na América: nem o inglês intermediário, nem a falta de diploma americano, nem a ausência de experiência no mercado de trabalho dos EUA.
E você, que está lendo isso, já tem toda a experiência necessária para conquistar uma ótima vaga no mercado americano. Só falta entender como esse mercado funciona. Conseguir um bom emprego nos EUA é sobre ter o controle de cada etapa do processo seletivo para se tornar o protagonista entre todos os candidatos. E hoje, eu vou te mostrar como.
Ser imigrante coloca a vida em descontrole: é o caos de recomeçar do zero, montar uma casa em outro país, longe da família e dos amigos, sem rede de suporte, falando uma língua que não é a sua de origem.
Muitas vezes, ouvimos que o lugar do brasileiro nos EUA é em subempregos, como babá, motorista de Uber, faxineiro ou na construção. Quem diz isso não conhece o mercado profissional americano por dentro e acredita que você precisa abandonar sua profissão.
Isso não é verdade! É possível sim ser contratado por uma empresa americana notável sem precisar de uma nova faculdade, muita experiência ou inglês fluente.
Eu sou Thais Mei, e criei uma metodologia de aplicação em processos seletivos americanos para direcionar brasileiros com permissão de trabalho a se recolocarem nos Estados Unidos em empregos formais bem remunerados, impulsionando suas carreiras na América.
Já ajudamos mais de 1.000 brasileiros a conseguirem excelentes empregos. E eu quero que você saiba que estou com você nessa jornada. Minha própria história teve muitos desafios: recebi inúmeros nãos nos processos seletivos, pois não entendia o mercado de trabalho americano, não sabia o que colocar no resume e não tinha noção de como me comportar nas entrevistas.
Se você sente que, apesar de todo o esforço, o mercado americano parece inacessível, esta aula é para você.
No final desta aula, você vai entender como se tornar protagonista da sua carreira nos Estados Unidos, retomando o controle.
Você vai descobrir os principais erros que os brasileiros sempre cometem sem nem saber.
Vou compartilhar as principais diferenças entre o mercado americano e o brasileiro para que você continue sua carreira nos EUA sem precisar começar do zero.
Este conteúdo é para quem já tem permissão de trabalho, mas ainda não aplicou; para quem está cansado de receber nãos; para quem quer sair do emprego informal e conquistar seu espaço no mercado americano; e para quem já trabalha, mas deseja um emprego melhor com salários mais atrativos.
Se o seu plano é construir uma carreira sólida e bem remunerada nos Estados Unidos, usufruindo da liberdade e independência que você veio buscar na América, você está no lugar certo.
Eu sei que você ouviu o contrário: que sua formação no Brasil não tem valor aqui, que seu sotaque é um impedimento, ou que você deve se contentar com qualquer coisa porque é o que está disponível. É frustrante ser subestimado ou se subestimar todos os dias.
Morar no país das oportunidades e se sentir sacrificado? Não era isso que você queria. Essas mentiras podem nos fazer enxergar a realidade de forma distorcida, nos impedindo de ver as oportunidades com a bagagem que já temos.
Quero que você construa uma carreira fazendo o que sabe de melhor, com estabilidade financeira e projeção de crescimento. Toda e qualquer experiência que você trouxe do Brasil é bem-vinda nos EUA. Você é mais do que um estereótipo, mais do que uma história de imigrante. Você é um profissional qualificado, com sonhos, metas e uma bagagem valiosa.
Minha jornada também não foi fácil. Quando cheguei nos EUA, participei do programa de Au Pair para estudar inglês, mas não tinha informações sobre como conseguir ficar no país. Comecei do zero, sem direcionamento, e fui construindo meu caminho com tentativa e erro. A primeira vez que um recrutador me ligou, eu desliguei na cara dele de tanto medo e insegurança.
Depois de mais de 100 nãos, finalmente recebi meu grande sim, e me tornei executive assistente da vice-presidente do Boston Children’s Hospital, e depois do VP de RH da Veolia, uma multinacional onde trabalhei por quatro anos no corporativo americano.
O mercado americano é focado no seu "eu" profissional, e apenas as informações profissionais são relevantes no seu resume. Isso significa que você deve deixar de fora dados pessoais como data de nascimento, idade, pretensão salarial, estado civil, status imigratório, foto, hobbies e referências profissionais. Inserir essas informações pode eliminar sua aplicação no filtro ATS, uma tecnologia que seleciona candidatos com base no que é relevante para o mercado americano.
Ao se candidatar, o americano espera que você se venda desde a construção do seu resume, e isso não é algo que estamos acostumados a fazer no Brasil. Aqui, o que importa são os resultados que você trouxe para suas experiências anteriores, mesmo que esses resultados sejam coletivos.
O mercado de trabalho americano não tem um regime CLT como no Brasil. Tudo é negociado diretamente entre você e a empresa, e são poucas as leis trabalhistas que existem em âmbito federal.
A única proteção legal é sobre jornada de 40 horas semanais, pagamento de hora extra e proibição de trabalho infantil. Fora isso, todos os benefícios são negociados. Férias, vale-refeição e aposentadoria, por exemplo, não estão previstos em lei federal e dependem do que você conseguir negociar com seu empregador.